Um mouse e teclado Microsoft que poderia muito bem sentir o nível de estresse dos usuários



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Quando o seu chefe tiver ultrapassado o prazo para fazer algum trabalho, você pode sentir o aumento do estresse. Em algum momento você percebe que está longe de terminar a corrida. O que você faz a seguir quando está prestes a explodir como uma dinamite? Eu aposto, você bate forte nas teclas do teclado, pressiona os botões do mouse várias vezes, move-o redondo e redondo em um caminho indefinido e o que não!

E se o seu teclado conseguir aliviar esse stress e recuperar os seus pensamentos descarrilados, ajudando-o assim a ser produtivo e a provar pontualidade no trabalho? Certamente, você poderia fazer seu chefe e a si mesmo felizes com a saída do trabalho então!

Aprecie os esforços da equipe de pesquisa da Microsoft, liderada por Mary Czerwinski. A equipe parece ter projetado um protótipo de software que aliviaria o estresse suportado pelas pessoas em uma base diária no local de trabalho. A ferramenta, a Microsoft acredita que teria a capacidade de reconhecer quando os usuários de computador estão estressados e ajudá-los a reduzir sua frustração e prevenir uma grande variedade de condições negativas de saúde associadas ao estresse crônico, alertando-os imediatamente.

/Ele experimentou mais estresse do que o normal, então, a pessoa poderia ganhar mais consciência e incorporar algumas mudanças comportamentais temporárias, reduzindo os estressores desnecessários. A ferramenta, portanto, se não muito, ajuda em certa medida a contornar situações de stress, recomendando algumas intervenções.

No entanto, a equipe entende que medir o estresse de forma não invasiva e contínua no trabalho não é tão fácil quanto parece e continua sendo um desafio aberto. Assim, o experimento de pesquisa envolveu a possibilidade de usar um teclado sensível à pressão e um mouse capacitivo para discriminar entre condições estressantes e descontraídas.

Um primeiro passo nessa direção foi medir a intensidade de cada toque de tecla e, portanto, o estresse, já que sob estresse somos obrigados a pressionar o botão do mouse ou pressionar as teclas com força. O conceito parece promissor e, portanto, desejamos que o resultado da exploração seja bem sucedido e benéfico na redução do estresse, como pretendido.

Muitos teclados realmente têm a capacidade de reconhecer dados de pressão, explica Czerwinski. Mas não muitos deles são capazes de fazer uso desse conhecimento. A fim de testar o comportamento do usuário, nossa equipe deu aos sujeitos tarefas muito difíceis, enquanto os submeteu a ruídos altos e irritantes que os fizeram sentir-se estressados e sob pressão. Enquanto isso, os pesquisadores mediam a atividade do teclado dos sujeitos.

As pessoas não podem estar 100% concentradas e atentas durante todo o dia de trabalho. Se você estivesse focado 24/7 no trabalho sem nunca fazer uma pausa, você estaria apenas cronicamente estressado. Então, há algo a ser dito para permitir que seus trabalhadores/equipa tenham esses altos e baixos porque eles precisam deles. Você verá melhor criatividade, melhor tomada de decisão. O ritmo de trabalho é natural, diz Czerwinski.

A pesquisa de Mary concentra-se principalmente nas grandes telas, na visualização de novas informações, no efeito das notificações enquanto multitarefa e nos sistemas de lembretes. Seu fundo é em atenção visual e design de interface de usuário. Ela é Ph.D. em Psicologia Cognitiva.

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