Uma saída: Xbox One revisão do jogo

Juntos eles saem da prisão e tentam ficar à frente da polícia enquanto tentam encontrar Harvey o tempo todo. Durante este tempo, Leo revela que Harvey traiu-o após um assalto e matou o comerciante que era suposto vender uma jóia rara, o Black Orlov, e Leo foi para a cadeia por isso. Harvey aparentemente também matou o irmão de Vincent.

Alimentados por sentimentos de vingança, os personagens vão para o México em busca de Harvey. Quando chegam à sua mansão, eles se livram dos guardas de Harvey e, em seguida, Harvey depois de fazê-lo entregar o Orlov Negro. Leo e Vincent, em seguida, fazer seu caminho de volta para os EUA. Aqui, seu avião é cercado pela polícia, logo que eles terra e Leo descobre que Vincent é uma oferta policial disfarçada que queria chegar a Harvey através de Leo, porque seu irmão era o negociante Harvey morto. Como resultado desta traição, Leo seqüestra Vincent e leva-o embora em um carro da polícia e depois tenta afogá-lo. Mas Vincent é salvo por sua amiga piloto Emily, que é a mesma pessoa que os tinha levado para o México.

Os momentos finais do jogo são talvez os mais intensos e emocionais. Os dois decidem lutar sozinhos depois que Leo pega a arma de Emily. A luta fere os dois, e eles perdem as armas. Em um ponto, eles percebem que uma de suas armas está por perto e ambos tentam agarrá-la. O personagem que sucede atira no outro, criando um momento agridoce de amizade e despedida enquanto o cara que foi baleado respira seu último suspiro.

Gameplay

Talvez a parte mais intrigante do jogo seja a seriedade com que leva a sua característica cooperativa. A Way Out não é uma cooperativa só para o inferno dele. O jogo inteiro gira em torno da relação de construção entre os frenéticos, Leo e Vincent.

Os criadores obviamente levaram a parte da cooperação muito a sério porque alguns dos níveis não serão resolvidos se você não estiver agindo simultaneamente com seu parceiro. Por exemplo, durante a fuga, um de vocês deve lidar com os guardas, enquanto o outro agarra as ferramentas. Você e seu amigo precisam pressionar teclas simultaneamente às vezes para quebrar portas e coordenar para subir escadas e perseguir peixes como as outras lanças-los.

O que também é interessante é que, apesar de parecer previsível no início, o jogo muda de formas sutis ou principais com cada nova escolha ou mudança de personagem. Os diálogos e as ações necessárias mudam quando você muda de personagem. As aspirações dos personagens também se tornam mais claras à medida que a história/jogo progride até os jogadores começarem a se relacionar.

Não é muito frequentemente que você se depara com um jogo cuja maior força é também a sua pior fraqueza. No caso de A Way Out, é a sua estrutura cooperativa. Talvez a previsibilidade também pudesse ter sido contada entre as suas muitas fraquezas, mas o jogo torna incrivelmente subtis as coisas mais óbvias. Não há mais de uma maneira de lidar com qualquer situação, e a câmera muitas vezes irá guiá-lo sobre o caminho a seguir, mas a cinematografia de tirar o fôlego torna até mesmo a previsibilidade agradável.

Entre suas muitas graças salvadoras está também sua cinematografia requintada, com poucas das mais memoráveis sendo uma foto contínua da fuga hospitalar dos personagens e o movimento giratório da câmera enquanto um dos personagens observa os guardas e o outro cria sua rota de fuga. Há também uma estranha satisfação que pode ser colhida ao quebrar portas juntas, esquivando-se dos guardas enquanto têm as costas um do outro e perseguindo peixes para que o outro possa lançá-lo.